Navegação Oncológica: A conexão como um farol na jornada dos pacientes
No ano de 1990, o médico americano Harold Freeman introduziu pioneiramente na área da saúde o conceito de navegação de pacientes. O intuito era agilizar diagnósticos e assegurar tratamentos mais consistentes para doenças crônicas.
Seus princípios centrais envolvem a igualdade, a personalização e a coordenação. Favorece o acesso equitativo a serviços de saúde, superando barreiras financeiras e sociais. Oferece orientação personalizada e coordenada, atendendo às necessidades de cada paciente.
A Navegação Oncológica também visa informar e capacitar melhor os pacientes, oferecendo clareza sobre diagnóstico, tratamento e efeitos colaterais. Isso também proporciona decisões mais informadas e apoio emocional.
Com profissionais dedicados, como enfermeiros e assistentes sociais, a Navegação Oncológica tornou-se vital, reduzindo internações e auxiliando os mais vulneráveis. É mais que assistência; é um farol de esperança na jornada contra o câncer.
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Referências
- AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Projeto OncoRede A (Re)Organização da Rede de Atenção Oncológica na Saúde Suplementar. Versão Online. Rio de Janeiro: ANS, 2016. Disponível em: https://www.gov.br/ans/pt-br/arquivos/assuntos/gestao-em-saude/projeto-oncorede/relatorio-conclusivo-oncorede-pdf
- FREEMAN, H. P. The Origin, Evolution, and Principles of Patient Navigation. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev; v. 21, n.10, 2012
- Oncology Nursing Society. (2017). Oncology Nurse Navigator Core Competencies. Retrieved from: https://www.ons.org/sites/default/files/2017ONNcompetencies.pdf
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